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domingo, 5 de dezembro de 2010
Comunicado
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Se você acha que conhece a Bruxa Malvada, pense de novo...
O aclamado romance de Gregory Maguire, Wicked: The Life and Times the Wicked Witch of the West (de 1995), re-imaginar a terra de Oz (contada pela visão da bruxa Malvada do Oeste), criando um universo paralelo com a história escrita por L. Frank Baum e publicado pela primeira vez como O Mágico de Oz em 1900.
Quando Dorothy triunfou sobre a famosa bruxa má só ouvimos um lado da historia.
WICKED narra a incrível história não contada de uma improvável amizade entre duas garotas que se conheceram como alunas da Escola de feitiçaria Shiz. A Loira e popular Glinda e a menina verde incompreendida, Elphaba.
Descrito como "uma proeza rica e triunfante da imagina
ção e da alegoria, história brilhantemente original Gregory Maguire tem sido aclamado internacionalmente. A Thoronto Star disse: 'enquanto tece uma sedutora teia de fantasia e diversão, Maguire também gerencia a sérios pontos sobre a natureza de ser um
estranho na nossa sociedade ".
A espetacular adaptação para o teatro multi-premiado, com música e letra de Stephen Schwartz e reserve por Winnie Holzman, se tornou o mais fascinante e bem-sucedido musical em anos. The Evening Standard delirou: "um caleidoscópio notável de mágica, choques, surpresas e sensações, WICKED funciona como um sonho."
Descobri tal musical através de uma de minhas series favoritas “Glee” e a conheci mais a fundo por meu primo que me mostrou a historia dessa fascinante adaptação. Wicked me mostrou que nem tudo é como pensamos, e que para tudo existem dois lados... Super recomendo a procurarem mais sobre o musical e os livros que são super interessantes.
Faixas
- "No One Mourns the Wicked" – Kristin Chenoweth, Ensemble
- "Dear Old Shiz" – Kristin Chenoweth, Ensemble
- "The Wizard and I" – Carole Shelley, Idina Menzel
- "What Is This Feeling?" – Kristin Chenoweth, Idina Menzel, Ensemble
- "Something Bad" – William Youmans, Idina Menzel
- "Dancing Through Life" – Norbert Leo Butz, Kristin Chenoweth, Christoper Fitzgerald, Michelle Federer, Idina Menzel
- "Popular" – Kristin Chenoweth, Idina Menzel
- "I'm Not That Girl" – Idina Menzel
- "One Short Day" – Idina Menzel, Kristin Chenoweth, Ensemble
- "A Sentimental Man" – Joel Grey
- "Defying Gravity" – Idina Menzel, Kristin Chenoweth, Ensemble
- "Thank Goodness" – Kristin Chenoweth, Carole Shelley, Norbert Leo Butz, Ensemble
- "Wonderful" – Joel Grey, Idina Menzel
- "I'm Not That Girl (Reprise)" – Kristin Chenoweth
- "As Long As You're Mine" – Idina Menzel, Norbert Leo Butz
- "No Good Deed" – Idina Menzel
- "March of the Witch Hunters" – Ensemble
- "For Good" – Idina Menzel, Kristin Chenoweth
- "Finale" – Kristin Chenoweth, Ensemble
Para mais informações sobre o musical visitem o site oficial:
http://www.wickedthemusical.co.uk/
Biografia para a postagem:
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Meu Jeito Geek de Ser
Geek (ou guique como se Pronuncia) é uma gíria inglesa usada para definir aquela galera nerd super inteligente e antenada com tecnologia, internet e aparelhos eletrônicos. E nada melhor do que ser um geek é ter um dia para se orgulhar de ser um geek, e no dia 25 de maio se comemora o dia do orgulho geek. Essa data foi escolhida por ser o dia de estréia do primeiro filme da saga “Star Wars” em 1977.
Os geeks são amantes da tecnologia, mas não é por isso que estão por fora da moda. Alias, além de estarem por dentro da moda, há moda especialmente para eles. O estilo Geeks é um novo estilo que vem surgindo… Ou melhor, já existe há muito tempo, porém somente agora é que “virou moda” ser geek. Ate pouco tempo atrás ninguém nunca tinha ouvido falar em Geek e muito menos sabia o que era.
Misturando tecnologia e muito bom humor a moda geek vem crescendo bastante no mudo Fashion. As roupas possuem bastantes estampas de jogos, filmes, quadrinhos e computadores. Com estampas de tecnologia e frases que só são entendidas pelas tribos de geeks, essas roupas fazem muito sucesso e a disponibilidade de acessórios está crescendo. O Sucesso é tanto que até as celebridades resolveram entrar no estilo Geek. Seriados estrangeiros estão se voltando a essa nova tendência, como o “The big bang Theory” da Warner Channel, que mostra um grupo de amigos que são muito geeks.
Podendo ser misturado com outros estilos, o estilo Geek vive em alta entre os adolescentes. Veja alguns itens básicos para o estilo:
Camisetas com referências a assuntos geeks são uma peça indispensável: Com códigos de programação, desenhos de peças de computador, botões ou teclas, personagens de vídeo games, e piadinhas que só os nerds entendem.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Halloween - Origem e Tradição
Origem e tradição
Na Irlanda do século V (a.C), o dia 31 de outubro fazia parte de um conjunto de quatro datas comemorativas do calendário celta que marcava a transição das estações, o período de plantação e colheita, e o ciclo vital da Terra. A primeira data era celebrada no dia 2 de Fevereiro (conhecido como O Dia da Marmota), em honra a deusa da cura Brigith. No mês de maio celebrava-se o Beltane, considerado o dia que iniciava a temporada de semear. Nesta data realizavam-se rituais de fertilidade e prosperidade para incentivar o crescimento da lavoura. A terceira data ocorria em agosto: a festa da colheita em reverência ao deus sol Lugh. Finalmente, no dia 31 de outubro celebrava-se um feriado denominado Samhaim, que
marcava o final do ano celta em honra ao deus pagão Samhan (Senhor dos Mortos), também o fim do verão e início do inverno. Nas celebrações do Samhain, os druidas construíam grandes fogueiras denominadas Bonfire (ou Bonefire, Fogo de Ossos), e queimavam vivos prisioneiros de guerra, criminosos e animais. Eles acreditavam prever o futuro através do fogo observando a posição dos corpos em chama.
A expressão Halloween tem origem na expressão inglesa All Hallows Eve (que significa Dia de Todos os Santos). Esta data foi instituída pelo Papa Bonifácio IV, e era celebrada no dia 13 de maio. Porém, em 835 o Papa Gregório III alterou o Dia de Todos os Santos para o primeiro dia de novembro. Sua intenção era unir as crenças cristãs e pagãs, aproximando as datas comemorativas. Outro objetivo do Papa era apaziguar os conflitos entre esses povos no noroeste europeu. Assim, os cristãos celebravam o dia dos santos falecidos no dia posterior ao rito pagão do Senhor dos Mortos. Desta forma, a expressão Halloween tornou-se sinônimo da celebração pagã de 31 de outubro.
Neste dia, acreditava-se que todas as relações de tempo e espaço ficavam suspensas, pois o 31 de outubro não pertencia ao ano velho, tampouco ao novo ano que se iniciava. Desta forma, os espíritos desencarnados podiam retornar ao mundo dos vivos e se apossarem dos corpos. Para evitar esta aproximação, era comum apagar todas as tochas e fogueiras das aldeias, de modo que o ambiente ficasse escuro, frio e hostil. Os habitantes vestiam-se com trajes fantasmagóricos e vagavam pelas ruelas em desfiles barulhentos, a fim de amedrontar e espantar os espíritos que procuravam corpos a serem possuídos.
Outro costume da tradição celta constituía em oferecer alimentos aos espíritos malignos para que
estes não interferissem negativamente em suas vidas. Com o passar do tempo esta prática foi modificada, e os alimentos eram dados aos mendigos. Em troca, eles oravam pelas almas dos entes mortos dos aldeões. Na Irlanda, eram organizadas procissões para angariar oferendas dos agricultores. Aqueles que se recusassem, teriam suas colheitas amaldiçoadas pelos espíritos; uma chantagem que originou o Trick or Treat (Doces ou Travessuras). Quando este costume foi levado pelos imigrantes irlandeses para a Nova Inglaterra (Estados Unidos), as principais travessuras baseavam-se em escrever nos muros das casas e retirar a tranca dos portões.
A partir do século IX, os cristãos europeus adotaram uma prática semelhante denominada Souling. Naquela época, acreditava-se que as almas dos mortos permaneciam um período no limbo, e só alcançariam o reino divino através de muitas orações. Assim, no dia 2 de novembro os cristãos perambulavam pelas vilas oferecendo orações pelas almas dos mortos. Em troca, os familiares
davam tortas de pão com groselha chamadas Soul Cakes. Mas à medida que a idéia das possessões foi perdendo espaço, o conceito que envolvia a crença foi transformado em uma tradição folclórica.
O Halloween só recebeu o nome pela qual é conhecido hoje (Festa do Dia das Bruxas) por volta da Idade Média, quando a Inquisição perseguiu homens e mulheres pagãos. Estes pagãos recebiam o nome de bruxos e eram queimados na fogueira. Atualmente, o Halloween é um evento essencialmente comercial inserido em vários países. Mesmo tendo origem na Europa, sua popularização deve-se principalmente a influência da cultura norte-americana em todo mundo.
Abóboras, gatos e fogueiras
A mais famosa referência do Halloween é a abóbora oca, com orifícios cavados e aparência demoníaca, denominada Jack-o-Lantern. Sua origem está presente no folclore irlandês. Segundo a lenda, um homem chamado Jack, notório beberrão e trapaceiro, esculpiu uma cruz no tronco de uma árvore, prendendo o diabo em cima dela. Assim, Jack firmou um trato com o Diabo: se ele nunca o atormentasse, Jack apagaria a cruz do tronco e o deixaria descer da árvore.
Depois que Jack morreu, sua entrada no Céu foi recusada devido ao seu pacto com o Diabo. No inferno, também não foi aceito devido suas trapaças. Porém, o Diabo concedeu a Jack uma única vela para iluminar seus caminhos. Sua chama teria que ser preservada eternamente, então Jack a colocou dentro de um nabo oco, e esculpiu alguns furos para dar passagem à luz emitida pela chama.
Portanto, originalmente as Lanternas de Jack eram feitas com nabos. Mas quando os imigrantes irlandeses aportaram nos Estados Unidos em 1840, encontraram as abóboras que são muito mais adequadas. Desta forma, a abóbora tornou-se o principal símbolo contemporâneo do Halloween.
Os outros símbolos também tiveram origem na tradição celta, principalmente nas crenças dos sacerdotes druidas. Por exemplo, o período da lua cheia era considerado favorável para a realização de determinados rituais.
Para os druidas o gato era um animal místico. Acreditava-se que as feiticeiras maléficas poderiam transferir a alma para seus corpos. Assim, muitos felinos eram sacrificados quando havia a suspeita de serem "feiticeiras camufladas". Os seres humanos que praticavam perversidades eram transformados em gatos como meio de punição, segundo esta crença.
O morcego também adquiriu a reputação de possuir forças ocultas, por sua habilidade de perseguir suas presas no escuro. O mamífero também mantinha as características dos pássaros (no ocultismo, símbolo da alma) e dos demônios (por ser noturno). Na Idade Média, acreditava-se que demônios transformavam-se em morcegos (Daí surgiu o mito sobre vampiros se transformarem em morcegos).
Máscaras e fantasias eram utilizadas para afugentar entidades malfeitoras. Além de alterar a personalidade do usuário, possuíam a propriedade de conectá-lo aos mundos espirituais. As cores mais comuns no Halloween são o laranja e preto. Elas estavam associadas à missas em favor dos mortos celebradas
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
A Revolução da Ray-Ban: Os Wayfarers
O Ray-Ban Wayfarer é uma concepção de óculos fabricados pela Ray-Ban em 1952, considerado o melhor modelo de óculos de sol na historia e um clássico do design moderno. Ele foi eternizado por ser o primeiro óculos feito em acetato é também um dos mais duradouros ícones da moda do século 20.
O modelo desfrutou precoce popularidade na década de 1950 e 1960, especialmente depois de terem sido usados por Audrey Hepburn no filme “Bonequinha de luxo”, uma das películas mais marcantes da história cinematográfica. Na década de 1980, foi à vez de Tom Cruise em Negócio de risco e de Madonna em Procura-se Susan Desesperadamente, aderirem o solar da Ray-Ban. Sem contar que personalidades como Bob Dylan e o pai da pop arte Andy Warhol aparecerem desfilando por todos os lugares com o modelo, ajudando a transformá-lo em lenda.
Passaram mais de 50 anos desde o seu lançamento e ainda hoje continua em alta. Já dá para perceber que nunca vão sair de moda, ou ficar esquecido no seu armário. O óculos é perfeito para homens e mulheres e combinando com um look fashion e ousado, ele se destaca deixando quem usa com estilo rocker-superstar.
A mais ou menos dois anos atrás o modelo voltou das cinzas mais coloridos que nunca. Na atualidade os óculos Wayfarer voltaram a virar febre, se tornando um ícone fashion do momento. Sendo usado por 9 entre 10 celebridades como Robert Pattinson, Logan Lerman, Fergie, Justin Biber entre outros... E como a moda é ditada pelas celebridades não demorou mundo a cair nas graças dos adolescentes. Os Europeus foram um dos primeiros a se render a febre causada pelos Wayfares. Demorou um bom tempo para os Brasileiros caírem em tal febre. Diferente de toda modinha que vem e vão , Wayfarer é clássicos e clássicos não vão, ficam.
• Como o colorido esta em moda e se sua intenção é mesmo ser diferente, a Ray-Ban possui diversas cores desse modelo: com texturas, camufladas, de uma cor, com duas cores, cores cítricas e mais opacas.
• Se estiver em duvida em qual cor comprar invista no preto: Combina com todas as peles e estilos e o pretinho básico nunca sai de moda
• Procure usar sempre os originais Wayfarer da Ray-Ban. Eles protegem seus olhos dos raios solares com muito mais eficiência e a durabilidade da marca é bem maior.
• Um bom visual é usar os Wayfarers com uma jeans skinny e um tênis all star.
• No Inverno use cores mais sombrias, como o preto e o branco e abuse nas roupas com zíper e tachas.
• O Wayfarer também pode ser usado com lentes de grau, dando um look mais ousado.
• Se sua grana estiver curta, você poderá comprar seu Wayfarer em camelôs por até 30 reais, mais cuidado com o sol.
• Se estiver com medo de abusar nas cores, aproveite os Wayfarer em cores como branco, amarelo, vermelho e azul, e use-os com roupas básicas.
• Pela sua armação ser mais quadrada, normalmente ele fica bem em rostos redondos. Mas só experimentando para saber se ele cai bem em você